Anúncio de novos cortes no
orçamento e preocupação com superávit primário mostram desencontro entre
prioridades do governo federal e da população
O governo, por meio do Ministério da
Fazenda, anunciou essa semana que deve cortar outros R$13 bilhões do
orçamento deste ano, o que atingirá em grande parte o setor público. Nos
últimos anos já foram concedidas desonerações ao empresariado que
retiraram mais de R$200 bi que poderiam ser investidos nas áreas
sociais. Adotando uma política econômica que prioriza o empresariado
enquanto pune a maioria da população, o governo da presidenta Dilma
Rousseff dá sinais de que suas ações práticas continuam em desencontro
com as prioridades da população, exposta nas ruas em manifestações que
concentraram milhões de brasileiros. Dizendo claramente esperar mais investimentos em saúde, educação, transportes, segurança e outros serviços públicos essenciais que devem ser garantidos pelo Estado, a voz das ruas já apontou os caminhos que quer ver priorizados no uso do dinheiro público. Para combater as políticas equivocadas do governo, reforçar e dar eco ao que quer a população, a Condsef se une a todas as centrais e entidades dos mais diversos segmentos da classe trabalhadora nas atividades que acontecem pelo Brasil nesta quinta, 11.
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