ASSEMBLEIA DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E FUNASA
A Direção do Sindsep-RR esteve reunida com o servidores do Ministério da Saúde e da Funasa, hoje pela manhã (29/07), no prédio do Núcleo Estadual do MS, para avaliar a proposta do governo federal de reajuste salarial para a categoria. Considerando que amanhã tem uma reunião do Ministério do Planejamento com a Condsef, eles resolveram dar um voto de confiança à mesa de negociações e não aderiram à greve nacional. Porém confirmaram uma nova reunião, na sexta-feira (31), juntamente com os servidores da Saúde Indígena, na sede do Dsei-Yanomami.
Depois de fazer uma avaliação do andamento das negociações com o governo, o vice-presidente do Sindsep Roraima, José Carlos de Oliveira Gibim, enfatizou mais uma vez que tudo que os servidores conquistaram até a atualidade foi fruto de muita luta e mobilização da categoria. Contudo, ele relembrou que fazer greve não é tirar férias e sim assumir compromisso diário com a causa do serviço público, no local de trabalho, participando de atividades produtivas propostas pelo comando de greve.
A Direção do Sindsep-RR esteve reunida com o servidores do Ministério da Saúde e da Funasa, hoje pela manhã (29/07), no prédio do Núcleo Estadual do MS, para avaliar a proposta do governo federal de reajuste salarial para a categoria. Considerando que amanhã tem uma reunião do Ministério do Planejamento com a Condsef, eles resolveram dar um voto de confiança à mesa de negociações e não aderiram à greve nacional. Porém confirmaram uma nova reunião, na sexta-feira (31), juntamente com os servidores da Saúde Indígena, na sede do Dsei-Yanomami.
Depois de fazer uma avaliação do andamento das negociações com o governo, o vice-presidente do Sindsep Roraima, José Carlos de Oliveira Gibim, enfatizou mais uma vez que tudo que os servidores conquistaram até a atualidade foi fruto de muita luta e mobilização da categoria. Contudo, ele relembrou que fazer greve não é tirar férias e sim assumir compromisso diário com a causa do serviço público, no local de trabalho, participando de atividades produtivas propostas pelo comando de greve.
Balanço da reunião
Fazendo um balanço da reunião, uma coisa ficou certo: se o governo não apresentar uma proposta plausível, a categoria vai aderir à greve nacional. Como comentou Gibim: “Toda vez que tem uma crise, o governo quer penalizar os servidores do Poder Executivo. Não podermos aceitar mais essa camisa-de-força”.
Realmente, se compararmos os salários e os benefícios dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) uma coisa fica claro: os servidores do Poder Executivo são o bode-expiatório e o patinho feio da administração pública. Por que e até quando continuará essa discriminação?
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