Primeiras reações com novas penalizações impostas pelo governo federal a servidores são de frustração e revolta
O detalhamento de novos cortes no orçamento do próximo ano, feito na
tarde desta segunda-feira pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do
Planejamento, Nelson Barbosa, teve repercussão negativa imediata entre
os servidores federais. Desgastados por um processo de negociações
extremamente desfavorável, os servidores estão reagindo com
inconformidade à decisão do governo de postergar o reajuste de 10,8% em
dois anos (2016-2017) somente a partir de agosto do próximo ano. Além
disso, o governo anunciou a suspensão de concursos públicos e o fim do
abono de permanência. Somadas, essas decisões devem colapsar ainda mais o
cenário já precário do atendimento à população que depende de serviços
públicos.
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