Reunidos nesse fim de semana em Brasília, representantes do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef) promoveram debates em torno de um calendário de atividades e elegeram temas que devem nortear a luta da categoria ao longo desse ano. Desse encontro ficou estabelecida uma data de lançamento para a campanha unificada 2016 com um ato no dia 16 de março.
Muitos dos eixos que permearam as campanhas salariais de anos anteriores vão continuar sendo defendidos. Destaque para a luta por uma política salarial permanente para o serviço público e o estabelecimento de uma data-base em 1º de maio. As defesas do direito irrestrito de greve e da regulamentação da negociação coletiva no setor público também estão entre as prioridades, bem como a luta constante pelo reconhecimento à paridade entre ativos, aposentados e pensionistas.
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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Servidores federais lançam Campanha Salarial Unificada no dia 16 de março
Servidores federais lançam Campanha Salarial Unificada no dia 16 de março
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Condsef promove seminários sobre organização sindical
Condsef promove seminários sobre organização sindical e planos de autogestão ainda este semestre
As reuniões da Direção Nacional (DN) e do Conselho Deliberativo de Entidades (CDE) da Condsef, que aconteceram nos dias 18 e 19, referendaram um calendário de atividades para os próximos meses. Entidades de 19 estados (MT, SC, RJ, GO, MS, RS, PE, TO, SE, CE, MG, AM, RO, PA, PI, BA, PR, SP, PB) e o Distrito Federal participaram das reuniões.
Entre as resoluções está a promoção de seminários para debater em profundidade temas como organização sindical e planos de saúde de autogestão. Essas atividades estão sem data definida, mas acontecem ainda este semestre.
No bojo da discussão sobre planos de autogestão, o CDE também determinou uma consulta à assessoria jurídica da Condsef sobre o ingresso de uma Ação Civil Pública referente ao reajuste considerado abusivo proposto pela Geap.
LEIA MAIS: www.condsef.org.br
As reuniões da Direção Nacional (DN) e do Conselho Deliberativo de Entidades (CDE) da Condsef, que aconteceram nos dias 18 e 19, referendaram um calendário de atividades para os próximos meses. Entidades de 19 estados (MT, SC, RJ, GO, MS, RS, PE, TO, SE, CE, MG, AM, RO, PA, PI, BA, PR, SP, PB) e o Distrito Federal participaram das reuniões.
Entre as resoluções está a promoção de seminários para debater em profundidade temas como organização sindical e planos de saúde de autogestão. Essas atividades estão sem data definida, mas acontecem ainda este semestre.
No bojo da discussão sobre planos de autogestão, o CDE também determinou uma consulta à assessoria jurídica da Condsef sobre o ingresso de uma Ação Civil Pública referente ao reajuste considerado abusivo proposto pela Geap.
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
ENQUADRAMENTO NA
UNIÃO
Sindicalistas
rebatem agressões feitas pelo
senador Romero
Jucá na Grande Imprensa
Resposta às
agressões do senador Romero Jucá, veiculadas na Grande Imprensa por meio de
“nota” e na Rádio Equatorial (FM 93), no Programa Rádio Verdade, do dia 18/02,
citando ex-governadores, a senadora Ângela Portela, os sindicalistas Gilberto
Rosas e José Carlos de Oliveira Gibim, chamando-os de “bois”, “vaca” e idiotas
em sua fala no respectivo programa.
• O que a população
de Roraima esperava do senador Romero Jucá na rádio, na quinta-feira (18/02),
era um pedido de desculpas, ao vivo. Essa atitude de se desculpar e reconhecer
seu erro demonstraria certo respeito pelo povo deste Estado e, especialmente,
aos servidores que foram por ele incentivados a ficar no sol, debaixo de
tendas, entre dezembro de 2014 a maio de 2015, para fazer opção para o quadro
federal, com a certeza dada por ele, de que o Parecer FC-3 beneficiaria a
todos.
• A fala do senador
Romero Jucá mostra desconhecimento, quando afirma que os dirigentes sindicais
acima nominados, são filiados ao Partido dos Trabalhadores. Gilberto Rosas e José Carlos de Oliveira
Gibim não estão filiados a nenhum partido político.
• Quem tenta
manipular informações e criar fatos políticos, em benefício próprio, é o
senador Romero Jucá, que usa toda uma estrutura logística de comunicação para
atacar seus adversários políticos e todos àqueles que se contrapõem às suas
práticas.
• O senador Jucá também
mostra desrespeito e arrogância em relação a algumas pessoas, quando insinua
serem “bois” as lideranças dos trabalhadores do serviço público federal,
chamando-os ao final de idiotas.
• Sua declaração
demonstra desprezo e falta de decoro parlamentar, quando no bloco inicial do
referido programa cita a senadora Ângela Portela (única mulher nomeada em sua
fala), e que seria, portanto, a insinuada “vaca” que ele daria nome.
• Com essa atitude,
o senador deixa nas entrelinhas que, todos aqueles que não acreditam em suas
mentiras, é considerado por ele como boi, vaca e idiota.
• Portanto, o
senador Jucá zomba da inteligência e senso crítico das pessoas, que não
acreditam em suas falaciosas promessas, feitas há anos, em que diz a todos que
tem poder e competência para resolver uma situação que merece um estudo jurídico
aprofundado. Ao contrário, ele se tornou mestre em alimentar expectativas e fomentar
falsas promessas que nunca se concretizam como ocorreu agora no episódio do
“enquadramento na União.”
• Se existe um
responsável por esse insucesso e frustração aos servidores comissionados,
cooperativados, terceirizados, recibados e aqueles da administração indireta, podemos
dizer que é ação desastrosa do referido senador no parlamento, que não previu
as possibilidades jurídicas corretas para resolver definitivamente essa situação
pendente em Roraima.
• Se havia erros na
PEC 111, por que o senador não apresentou emenda para corrigi-los? É muito
fácil acusar assessorias de outros parlamentares pelo fracasso da sua propalada
emenda com base nos critérios de enquadramento do Parecer FC-3. Por que o
senador Jucá, com sua tão competente assessoria, não propôs emenda durante os
trâmites da PEC 111 como fez agora com essa sua nova promessa, ou melhor,
proposta de PEC 03/2016? A EC 79 é uma realidade, foi aprovada e está em execução,
enquanto o FC-3 está sem validade e é inconstitucional desde o ano de 1998.
• Não somos nós que
manipulamos e distorcemos as informações e muito menos atacamos a esperança de
milhares de pessoas em serem enquadradas nos quadros da união, ao contrário,
alertamos de forma honesta o que iria acontecer, de que o Parecer FC-3 poderia
não se aplicar as situações pendentes em Roraima, passados mais de 25 anos de
sua edição. Mas incentivar falsas esperanças de enquadramento na União, sem um
estudo sério é prática recorrente do senador Jucá. Tá aí o resultado, os fatos
não mentem.
• O senador acusa
pessoas de serem petistas “com problemas”, mas não esclarece que no Governo do
PT foram aprovadas duas Emendas Constitucionais criadas por duas parlamentares
do PT. Em Rondônia, a EC 60 da senadora Fátima Cleide e a EC 79 da Dalva
Figueiredo, para o Amapá e Roraima. E o PT fez sua parte na aprovação dessas
duas emendas.
• Na votação EC 79,
na Câmara Federal, ela obteve 70 votos dos deputados no primeiro turno e 68 votos
no segundo, aprovando a referida Emenda com louvor. No Senado, os senadores do
PT votaram por unanimidade a favor das duas Emendas e a regulamentação ocorreu
dentro do prazo. No Amapá já tem 19 atas divulgadas e mais de 35 atas em
Rondônia (com mais de 3.000 servidores transpostos). Ou seja, o PT fez muito
pelos servidores.
• Por outro lado, cadê
o projeto vitorioso do senador Romero Jucá? Cadê o projeto do PMDB ou de
qualquer outro partido, que tenha tamanha importância para os servidores? O que
se vê com o FC-3 do senador Jucá é um parecer vencido e sem efeito.
• Reconhecemos a
importância da passagem para os quadros da União de milhares de servidores
públicos com base no Parecer FC-3, entre os anos de 1988 a 1991. Esse Parecer foi
editado no governo do então presidente José Sarney e aplicado em Roraima e Amapá.
Mas isso não foi nenhum favor ou benesse, mas uma questão de justiça com estes
servidores, por se disporem a desbravar e desenvolver este rincão setentrional
do país. O governador da época, não fez
mais que sua obrigação em cumprir o que determinava o Parecer FC-3.
• Por fim, esperamos
que o senador Jucá compense a frustração pelo resultado do FC-3 e aprove essa
nova PEC na Câmara e no Senado em pelo menos seis meses. Com certeza os
servidores comissionados, cooperativados, terceirizados, recibados e os da
administração indireta vão lhe cobrar a regulamentação e o enquadramento
publicado até o final de 2016. Sem mais
nenhuma desculpa.
Gilberto Rosas,
presidente do Sindsep Roraima;
José Carlos de
Oliveira Gibim, vice-presidente
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Lideranças indígenas liberam servidor sequestrado em Boa Vista
LINDERANÇAS INDÍGENAS LIBERAM SERVIDOR SEQUESTRADO NO DSEI-LESTE
Depois de perambular com o
coordenador substituto do Dsei Leste - RR, Marcos Hebert Félix, por
dois dias no município de Normandia, os indígenas liberaram o servidor
público em frente a Casa de Cura, onde ele foi resgatado pela Polícia
Federal na noite de ontem (18/02).
Na manhã de hoje Marcos Hebert esteve em frente da sede do Dsei Leste, onde foi recebido pelos colegas com grande alegria. Ele informou que tinha três índios no carro, além do motorista do órgão, que por sinal estava muito nervoso com o sequestro do colega de trabalho.
Acredita-se que os indígenas resolveram liberar Marcos Hebert em função dos contatos feito pelo assessor Jurídico do Sindsep-RR, Antonio Oneildo Ferreira, junto a várias lideranças indígenas de Roraima, mostrando as consequências do sequestro e pedindo que liberassem o servidor.
Depois de falar sobre o roteiro do sequestro, Marcos fez uma oração agradecendo a Deus pelo seu retorno, são e salvo. Além disso ele pediu aos céus o apoio à Saúde Indígena de Roraima.
Marcos Hebert (ao centro) conta aos colegas detalhes do seu sequestro |
Na manhã de hoje Marcos Hebert esteve em frente da sede do Dsei Leste, onde foi recebido pelos colegas com grande alegria. Ele informou que tinha três índios no carro, além do motorista do órgão, que por sinal estava muito nervoso com o sequestro do colega de trabalho.
Acredita-se que os indígenas resolveram liberar Marcos Hebert em função dos contatos feito pelo assessor Jurídico do Sindsep-RR, Antonio Oneildo Ferreira, junto a várias lideranças indígenas de Roraima, mostrando as consequências do sequestro e pedindo que liberassem o servidor.
Depois de falar sobre o roteiro do sequestro, Marcos fez uma oração agradecendo a Deus pelo seu retorno, são e salvo. Além disso ele pediu aos céus o apoio à Saúde Indígena de Roraima.
Marcos faz uma oração de agradecimento pelo retorno ao convívio da família e dos colegas de trabalho
Gilberto Rosas declara: manobra política deixa milhares de servidores fora do enquadramento na União
Presidente do Sindsep declara:
Manobra política deixa
milhares de servidores fora do enquadramento na
União
Nesta quarta-feira o governo federal divulgou o Parecer da Advocacia
Geral da União (AGU), que se manifestou contra a transposição dos servidores
comissionados, cooperativados e recibados do ex-Território de Roraima nos
quadros da União. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos
Federais no Estado de Roraima (Sindsep-RR), Gilberto Rosas, isso ocorreu porque
o senador Romero Jucá votou contra a derrubada dos vetos da presidenta da
República, Dilma Rousseff, os quais retiraram o sonho
do enquadramento de milhares de pessoas.
O presidente do Sindicato argumentou
que se o senador Romero Jucá, em vez de legislar em causa própria, tivesse
usado sua liderança política para a derrubada dos vetos da Presidenta da
República, nada disso estaria acontecendo e a inclusão dos comissionados e
cooperativados estaria assegurada. Porém, ao invés disso o senador Romero Jucá
colocou outra emenda, que se refere ao Parecer FC-3/89, que já tinha se tornado
sem efeito com a promulgação da Emenda Constitucional nº 19, de 1998.
Assim sendo, de acordo com o Parecer
da AGU, a transposição para o quadro da União depende da manutenção do vínculo
funcional com a administração estadual e municipal. Diante da nova realidade
menos de mil servidores serão beneficiados pelo enquadramento, deixando
milhares de pessoas excluídas do processo. “Responsabilizo a manobra política
do senador Romero Jucá por esse prejuízo ao Estado de Roraima”, concluiu
Gilberto Rosas.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Saúde Indígena: protesto contra sequestro de servidor federal na sede do Dsei Leste
SERVIDORES DA SAÚDE INDÍGENA ACUSAM ÍNDIOS
DE SEQUESTRO NA MANHÃ DESTA QUARTA-FEIRA
Os servidores do Dsei Leste (Distrito Sanitário Especial Indígena do Leste de Roraima) acusam os índios de terem sequestrado o recém nomeado coordenador substituto do Distrito, Marcos Hebert Félix, na manhã desta quarta-feira (17/02). Índios de várias etnias estão acampados na sede do órgão há mais de 50 dias, contra a indicação política do coordenador do órgão feita em Brasília, sem consultar a comunidade indígena.
Hoje à tarde os servidores do Dsei Leste fizeram uma manifestação de solidariedade ao colega que está sumido desde ontem, sem dar notícias a ninguém. Inclusive, a mulher de Marcos esteve na manifestação e se mostrou muito apreensiva ao sumiço do marido, que "desapareceu no local de trabalho e não fez contato nem atende o telefone."
Segundo o vice-presidente do Sindsep Roraima, José Carlos de Oliveira Gibim, a polícia federal já está no caso, fazendo diligências para tentar descobrir o paradeiro do servidor sequestrado pelos indígenas. Ele lamentou o ocorrido e comentou que apoia a luta da comunidade indígena, mas não admite que os servidores sejam punidos por incompetência dos gestores da Saúde Indígena.
NARACI FÉLIX, MULHER DO SERVIDOR SEQUESTRADO, PEDE QUE OS ÍNDIOS LIBEREM SEU MARIDO
Naraci Félix, mulher do servidor Marcos Hebert Félix, dá entrevista para os jornais Folha de Boa Vista e Roraima em Tempo e pede emocionada que os índios "liberem seu marido".
Ela participou da manifestação dos servidores do Dsei Leste, que ocorreu hoje à tarde (18/02), em solidariedade ao colega de trabalho, sequestrado pelos índios ontem de manhã, na sede do órgão.
"Estou preocupada, não tenho notícias dele, não sei como ele está sendo tratado," ela comentou.
DIREÇÃO DO SINDSEP ACIONA ASSESSORIA JURÍDICA EM DEFESA DO SERVIDOR SEQUESTRADO PELOS ÍNDIOS
O vice-presidente do Sindsep Roraima, José Carlos de Oliveira Gibim, em entrevista à imprensa comentou que o sindicato apoia a luta das comunidades indígenas em prol da Saúde Indígena, mas não admite que os servidores do Dsei Leste sejam punidos pelo descaso e incompetência da Secretaria Nacional da Saúde Indígena em Brasília.
Gibim adiantou que já acionou a Assessoria Jurídica do Sindsep para resolver a questão do sequestro do coordenador substituto Marcos Hebert Félix, feito pelos índios acampados no Dsei Leste. Informou também que a Polícia Federal, acionada pela mulher de Marcos Hebert, já está investigando o sequestro.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Dieese apresenta sua primeira pesquisa de preços da cesta básica em Boa Vista
PRESENÇA DO DIEESE EM BOA
VISTA AGRADA SINDICALISTAS
Técnicos do
Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)
apresentaram hoje (16/02) pela manhã, na sede da CUT/RR, o resultado da
pesquisa do custo médio da cesta básica em Boa Vista no mês de janeiro, que é
de R$ 389,93. A pesquisa foi feita pela economista e técnica do Dieese em
Roraima, Adisley Machado, em cima de 13 produtos alimentares consumidos por
todos, independentemente da classe social. Isso significa que um trabalhador
boa-vistense adulto, gasta com alimentação nada menos do que 48,16% do salário
mínimo nacional. Esses dados foram apresentados numa coletiva à imprensa, com a
presença de vários líderes sindicais.
Segundo o
técnico do Dieese, José Álvaro Cardoso, oriundo de Santa Catarina, desde
janeiro do corrente ano a entidade está fazendo essa pesquisa de preços em
todas as capitais brasileiras. Atualmente o Dieese, criado pelo movimento
sindical brasileiro há 60 anos, tem escritório em 18 estados, mas está
articulando a criação em outras nove capitais: Boa Vista, Amapá, Rio Branco,
Porto Velho, Palmas, São Luiz, Teresina, Maceió e Cuiabá. Além de pesquisa de
mercado, o Dieese presta assessoria técnica e ministra cursos para as entidades
representativas da classe trabalhadora.
O presidente do
Sindsep Roraima, Gilberto Rosas, comemorou a iniciativa do Dieese em criar um
escritório em Boa Vista e comentou que este projeto vem ao encontro das
necessidades das lideranças da classe trabalhadora em Roraima: “Apoiamos a
iniciativa e tenho certeza que a entidade receberá o apoio que precisa dos
outros sindicatos. O Dieese vai ajudar os movimentos sindicais na negociação
coletiva, com informações técnicas precisas. Será uma ferramenta a mais no
fortalecimento da luta sindical,” acrescentou.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Condsef e Fonasef vão debater ações em defesa de servidores e contra redução de direitos
DN e CDE vão debater ações em defesa de servidores e contra redução de direitos
Nos dias 18 e 19 a Condsef reúne sua Direção Nacional (DN) e seu Conselho Deliberativo de Entidades (CDE). Na pauta dessas reuniões vão estar as próximas ações e estratégias para combater os avanços de tentativas de reduzir mais direitos dos trabalhadores e em defesa dos servidores e serviços públicos.
A Condsef deve levar sugestões levantadas nessas reuniões para o próximo encontro do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef). Nos dias 27 e 28 desse mês o fórum debate ações de resistência a novas intenções anunciadas pelo governo em propor uma nova Reforma da Previdência, entre outros temas.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Servidores querem alterações nos PL´s 4253/15 e 4254/15 que estão no Congresso Nacional
Entidades vão até AGU debater alterações nos PL´s 4253/15 e 4254/15 que já estão no Congresso
Representantes da Condsef e da Asagu estão desde o último dia 29 em debate com o advogado-geral da União substituto, Fernando Luiz Albuquerque. O objetivo é tratar possíveis alterações nos textos dos Projetos de Lei (PL´s) 4253/15 (carreira administrativa) e PL 4254/15 (honorários de sucumbência).
A intenção é que a AGU e entidades representativas dos servidores discutam alterações consideradas necessárias e defendam essas mudanças no Ministério do Planejamento, Casa Civil e Secretaria de Relações Institucionais. Há a expectativa de que os PL´s sejam aprovados no Congresso Nacional, onde já estão, nesses três primeiros meses do início da Sessão Legislativa de 2016.
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Previdência: Fórum vai combater a nova reforma pretendida pelo governo
Fórum promove debate sobre Previdência e servidores devem se unir em combate a nova reforma pretendida pelo governo
Em anúncios recentes, a presidente Dilma Rousseff deixou clara a intenção do governo em priorizar, além da retomada da CPMF e aumento de outros impostos, uma nova Reforma da Previdência. É consenso entre a maioria que não se pode permitir a retirada de mais direitos da classe trabalhadora para aplacar uma crise que não foi criada pela categoria. Para garantir unidade em torno de uma resistência a mais essa tentativa de atingir os trabalhadores, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef) deve promover debates e atividades contra mais essa tentativa de ataque aos nossos direitos. Nos dias 27 e 28 desse mês o fórum vai se reunir em mais uma reunião ampliada para debater ações de resistência e em defesa da ampliação de direitos dos trabalhadores.
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Entidades cobram nomeação de servidores aprovados em concurso do Inmetro
Entidades cobram nomeação de servidores aprovados em concurso do Inmetro
Condsef e Asmetro-SN estiveram reunidas na terça-feira, em Brasília, onde conversaram sobre uma série de demandas importantes para servidores do Inmetro. Entre os pontos em destaque, as entidades cobram a nomeação de servidores que foram aprovados no último concurso público feito para o Inmetro. A expectativa é de que as nomeações aconteçam o quanto antes para auxiliar na manutenção dos serviços prestados pelo órgão.
Além disso, os representantes da Asmetro-SN também procuraram mais informações sobre a liminar que garantiu a suspensão do aumento na Geap. A Condsef espera promover um debate amplo a respeito dos planos de autogestão com objetivo de buscar soluções para fortalecer e garantir atendimento de qualidade aos segurados e seus dependentes.
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Condsef vai à luta contra o fim do abono de permanência
Em retomada dos trabalhos no Congresso, Condsef busca reunião com relator de PEC que propõe fim do abono de permanência
Na retomada dos trabalhos no Congresso Nacional a Condsef se prepara para continuar trabalhando para que projetos que tramitam na Casa sejam avaliados com rigor para garantir que nenhum direito dos trabalhadores seja atingido.
Nessa perspectiva, a entidade entrou em contato com o gabinete do deputado federal André Fufuca que está nomeado como relator da PEC 139/2015. Esta é a PEC que propõe o fim do abono de permanência. O objetivo é buscar uma reunião com o relator para apresentar argumentos e debater os impactos negativos da aprovação da proposta.
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Justiça suspende aumento no Plano de Saúde Geap
Justiça suspende aumento na Geap. Condsef quer reunião para discutir planos de autogestão
Está
suspenso o aumento de 37,55% que passaria a ser cobrado aos segurados
da Geap a partir desta segunda-feira. A ordem de suspensão partiu do
juiz Bruno Anderson Santos, da 22ª Vara do Distrito Federal, que
considerou o aumento abusivo, entendendo que o reajuste poderia
prejudicar os segurados. Foi expedida uma liminar suspendendo a
cobrança, até o fim do julgamento do processo movido pela Anasps
(Associação Nacional dos Servidores da Previdência e Seguridade Social).
De fato, em muitos casos, a depender da faixa etária do segurado, o
reajuste poderia até mesmo inviabilizar a permanência no plano.
A
Condsef vinha tentando diálogo com a direção da Geap para buscar
alternativas a essa decisão. A entidade continua querendo reuniões com
representantes da Geap e do Ministério do Planejamento. Hoje, apesar da
recente reposição de inflação publicada em Portaria (veja aqui), a contrapartida paga pelo governo chega a ser inferior a 30%.
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