CUT
vai entregar plano de emergência a presidente Dilma Rousseff para combater crise
que inclui retirada do PLP 257/16 do Congresso Nacional, alteração na tabela do
Imposto de Renda e reforço de programas sociais
Reunidos em São Paulo nesta terça-feira,
representantes de todos os ramos da classe trabalhadora filiados à CUT
discutiram ações para tentar barrar o golpe à democracia em curso no
Brasil. A resistência inclui a organização de uma paralisação nacional
dos trabalhadores das iniciativas pública e privada.
No dia 10 de maio
todos os setores produtivos do país devem parar contra o programa “Uma
ponte para o futuro” já anunciado em caso de Michel Temer assumir a
Presidência. O programa propõe ações com retirada de direitos e arrocho
em setores estratégicos que podem ser catastróficas e já foi severamente
criticado por especialistas de diversas áreas.
Para a maioria da classe
trabalhadora, a presidente Dilma tem legitimidade para cumprir seu
mandato até 2018. Por isso também, o próximo dia 1º de maio será
emblemático na defesa da democracia.
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