Governo quer urgência nas reformas e trabalhador precisa reagir
Um dia depois de os deputados federais terem derrotado o pedido de urgência na tramitação da reforma trabalhista, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), incorporou o estilo Eduardo Cunha – ex-presidente da Câmara – e deu um golpe, recolocando o mesmo projeto na votação. Inexplicavelmente, de um dia para o outro, 57 deputados mudaram de opinião e votaram a favor. Na primeira votação foram 230 votos favoráveis e 163 contrários. Na segunda votação, foram 287 a favor e 144 contra. Para ser aprovada, a urgência precisava de 257 votos.
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