A consolidação de comitês estaduais e
a pressão permanente em parlamentares também estão entre ações de luta
contra reformas da Previdência, Trabalhista e a retirada de direitos.
Depois de protagonizar a maior greve
geral da história do Brasil, a classe trabalhadora continua sua jornada
de luta contra as reformas da Previdência, Trabalhista e a retirada de
direitos imposta por um governo ilegítimo e sem voto. Cerca de 40
milhões de trabalhadores de todos os setores econômicos participaram do
28 de abril que agora é mais um dia histórico do movimento de lutas dos
trabalhadores brasileiros. Para continuar essa jornada permanente em
defesa de nossos direitos, as centrais sindicais, entre elas a CUT, já
se movimentam para garantir a organização dos trabalhadores em torno de
um novo calendário de atividades.
Leia mais: www.condsef.org.br
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