Governo lança cortina de fumaça, faz parecer que economiza e equilibra contas enquanto precariza serviço público e transfere para empresas privadas investimento que é obrigação do Estado.
O alarde em torno de um decreto que extingue 60,9 mil cargos na administração pública federal é mais uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça para as intenções do governo ilegítimo de Michel Temer em precarizar o serviço público brasileiro. Algumas funções e cargos contidos no decreto inclusive já foram ou estão em processo de extinção. No entanto, isso não significa que o Estado e, portanto, nós brasileiros, deixaram de pagar por eles.
A Condsef/Fenadsef que já encomendou uma avaliação de sua Assessoria
Jurídica sobre o conteúdo do decreto entende que a decisão apenas abre
margem para que o governo amplie o processo de terceirização no setor
público. Muitas funções vão continuar sendo exercidas, como já acontece
hoje em muitos casos, por empresas contratadas para fornecer e prestar
aquele serviço.
Leia mais: http://www.condsef.org.br/inicial/7742-2018-01-10-20-32-59
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