segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Ato público em frente à Agência do INSS, em Boa Vista, detona o Governo Temer


DISCURSOS DO ATO PÚBLICO EM FRENTE À AGÊNCIA DO INSS DETONA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E O GOVERNO TEMER



Sindicalistas ligados à Frente Sindical, Popular e de Lutas de Roraima fizeram um Ato Público em frente a Agência do INSS em Boa Vista, na manhã desta segunda-feira (19.02), contra a Reforma da Previdência e, em seus discursos, detonaram a Reforma do Sistema Previdenciário proposto pelo Governo Temer.

A manifestação pública em defesa da Previdência e da aposentadoria dos trabalhadores brasileiros contou o a participação de vários diretores do Sindsep Roraima e servidores públicos federais da base do sindicato. Mesmo debaixo de um sol escaldante, lá estiveram também representantes de diversas categorias, portando faixas, cartazes, e distribuindo panfletos e informativos.

De cima de um carro de som, sob o comando do Presidente do Sindsep-RR, José Carlos de Oliveira Gibim, que também é um dos coordenadores da Frente Sindical, representantes dos sindicatos fizeram duras críticas ao Governo Temer, que vem fazendo várias reformas no País, com a compra de votos dos parlamentares federais do Congresso Nacional.

Destacamos aqui algumas de suas críticas, que merecem ser refletidas e compartilhadas com seus familiares, amigos e vizinhos:

1-     Se a Previdência Social é deficitária, por que o Governo Federal retira, anualmente, 30% do seu orçamento? (Ninguém tira nada de onde não tem!)
2-     Se a Reforma da Previdência é tão boa, por que os políticos, os militares e o Judiciário ficou de fora?
3-     Se a Reforma da Previdência não tem dinheiro, por que o governo não cobra as dívidas bilionárias dos bancos e das grandes empresas?
4-     O governo federal quer fazer a Reforma da Previdência em cima de mentiras: a última que inventou foi que a reforma é para acabar com os “privilégios” dos servidores públicos federais.

Como barrar mais essa reforma contra os trabalhadores? Os sindicalistas apontam o caminho: os trabalhadores devem continuar unidos e lutarem até o fim. E quem votar a favor da reforma, não volta!







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