Reforma da Previdência de Bolsonaro não combate privilégios
Servidores federais criticam o uso da categoria como cortina de fumaça para que a sociedade acredite que privilégios estão sendo atacados. Ao longo dos últimos anos, mais de sete reformas ocorreram somente no chamado Regime Próprio do serviço público. A categoria chama atenção ainda para o fato de que contribui com percentuais superiores ao do Regime Geral, já possuem o Funpresp para previdência complementar para aqueles que ultrapassam salário no valor do teto do INSS. A grande maioria sequer recebe esse valor, hoje de R$ 5.839,45.
Quando aposentados, muitos seguem pagando uma alíquota, hoje em 11%
cobrado do valor que excede esse teto. "O que o Brasil precisa é de
investimento em políticas públicas e propostas concretas para fortalecer
sua economia, não de ataques a direitos que só pioram o cenário de
crise com potencial para gerar um caos social", avalia Sérgio Ronaldo da
Silva, secretário-geral da Condsef/Fenadsef.
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