Jaime Alves Figueira é condenado a 16 anos e 4 meses de prisão em regime fechado
Depois de cinco anos em liberdade, Jaime Alves Figueira foi condenado pela segunda vez a 16 anos e 4 meses de prisão em regime fechado. O julgamento do réu, no processo de assassinato da ex-servidora pública federal do Ministério da Fazenda (SAMF/RR), Ivanda Alves Souza, ocorreu no dia 21 de março, no Fórum Criminal Min. Evandro Lins e Silva, localizado no bairro Caranã, em Boa Vista.
O Júri Popular que considerou Jaime Alves culpado foi presidido pela
juíza Lana Leitão, enquanto a acusação foi sustentada pelo promotor de
Justiça Carlos Paixão de Oliveira. A família de Ivanda Alves respirou
aliviada com a condenação do réu e considerou que finalmente a justiça
foi feita. Uma vez condenado, a família da vítima espera que a Justiça
acelere o processo de recolhimento do criminoso à Penitenciária Agrícola
de Monte Cristo.
RETROSPECTIVA
Para quem não lembra, a ex-servidora pública federal, Ivanda Alves Souza, foi brutalmente espancada em sua residência, pelo ex-marido, no dia 13 de abril de 2014. Em seguida, ela passou 20 dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Geral de Roraima (HGR), mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no dia 3 de maio para sofrimento de toda família. Segundo laudo médico, Ivanda sofreu politraumatismo craniano.
Por sua vez, a Direção do Sindsep Roraima parabenizou a atuação do promotor Carlos Paixão no caso e a juíza Lana Leitão, que conduziu o julgamento com lisura e lavrou a sentença do réu a ser cumprida em regime fechado. Contudo, para o Sindsep-RR a aplicação da justiça e o fim da impunidade só consumará quando o réu for recolhido ao sistema prisional. A palavra de ordem do Sindicato continua sendo: “Chega de feminicídio e de impunidade”.
Boa Vista, 29 de março de 2019.
RETROSPECTIVA
Para quem não lembra, a ex-servidora pública federal, Ivanda Alves Souza, foi brutalmente espancada em sua residência, pelo ex-marido, no dia 13 de abril de 2014. Em seguida, ela passou 20 dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Geral de Roraima (HGR), mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no dia 3 de maio para sofrimento de toda família. Segundo laudo médico, Ivanda sofreu politraumatismo craniano.
Por sua vez, a Direção do Sindsep Roraima parabenizou a atuação do promotor Carlos Paixão no caso e a juíza Lana Leitão, que conduziu o julgamento com lisura e lavrou a sentença do réu a ser cumprida em regime fechado. Contudo, para o Sindsep-RR a aplicação da justiça e o fim da impunidade só consumará quando o réu for recolhido ao sistema prisional. A palavra de ordem do Sindicato continua sendo: “Chega de feminicídio e de impunidade”.
Boa Vista, 29 de março de 2019.
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