O Brasil na contramão da democracia
Enquanto desde 2000, pelo menos 884 serviços foram reestatizados no mundo, o Brasil está entregando suas estatais. Enquanto debatem regras rígidas contra armas, como é o caso da Nova Zelândia, após atentado em mesquita que deixou dezenas de mortos naquele país, o governo brasileiro quer flexibilizar porte. Mesmo depois de tragédia numa escola em Suzano, na mesma semana, parlamentar da base do governo defendeu porte e filho do presidente apresenta projeto para flexibilizar fábrica de armas no Brasil.
Enquanto países que optaram pelo regime de capitalização da Previdência
lutam para voltar atrás (18 já desistiram do modelo), governo de
Bolsonaro pressiona para entregar o direito à aposentadoria dos
brasileiros ao mercado privado e acabar com a Previdência Pública e seu
tripé social. Sem rumo, o balanço de três meses do governo Bolsonaro
revela um Brasil na contramão da soberania e do desenvolvimento.
Os dados sobre reestatização no mundo são do TNI (Transnational Institute), centro de estudos em democracia e sustentabilidade sediado na Holanda. As reestatizações aconteceram com destaque em países centrais do capitalismo, como EUA e Alemanha. De acordo com os estudos e dados do TNI, o movimento ocorreu porque empresas privadas priorizavam o lucro e entregavam serviços caros e ruins. Os dados foram levantados entre 2000 e 2017.
Leia mais: https://www.condsef.org.br/noticias/o-brasil-contramao…
Os dados sobre reestatização no mundo são do TNI (Transnational Institute), centro de estudos em democracia e sustentabilidade sediado na Holanda. As reestatizações aconteceram com destaque em países centrais do capitalismo, como EUA e Alemanha. De acordo com os estudos e dados do TNI, o movimento ocorreu porque empresas privadas priorizavam o lucro e entregavam serviços caros e ruins. Os dados foram levantados entre 2000 e 2017.
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