Em defesa dos servidores, entidades convocam categoria para atos
(Foto: Roberto Parizotti/CUT Brasil) |
"É preciso mostrar que somos muitos e que o Governo não pode passar por cima de nossos direitos garantidos pela Constituição. Só as ruas conquistarão a política que o Brasil precisa. Isso é democracia", agita diretor da Condsef/Fenadsef.
Duas datas estão definidas por entidades para que trabalhadores possam se unir e mostrar ao Governo suas prerrogativas em defesa de seus direitos. Há ainda uma terceira data indicada, que deve ser oficializada nesta semana.
A jornada de protestos terá início nesta quarta-feira, 1º de Maio, Dia
do Trabalhador, que reunirá centenas de pessoas a favor da manutenção da
Previdência Pública, contra programa de privatizações, por reajustes
salariais dignos e em defesa das políticas sociais encerradas por Jair
Bolsonaro.
Já está aprovado também o Dia Nacional de Luta, em 15 de maio, quando tem início a greve dos professores e das professoras. A paralisação deve ser expandida para todas as categorias trabalhistas em 14 de junho, que consta como indicativo para greve geral na agenda da CUT e que deve ser aprovado no ato de 1º de Maio em São Paulo.
Leia matéria completa a seguir: https://www.condsef.org.br/…/em-defesa-dos-servidores-entid…
Já está aprovado também o Dia Nacional de Luta, em 15 de maio, quando tem início a greve dos professores e das professoras. A paralisação deve ser expandida para todas as categorias trabalhistas em 14 de junho, que consta como indicativo para greve geral na agenda da CUT e que deve ser aprovado no ato de 1º de Maio em São Paulo.
Leia matéria completa a seguir: https://www.condsef.org.br/…/em-defesa-dos-servidores-entid…
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