Saúde Indígena pede socorro em Roraima

SAÚDE INDÍGENA PEDE SOCORRO
A exemplo dos servidores das Universidades Federais e da Previdência Social, os servidores da Saúde Indígena também mantém seu movimento grevista em alto e bom tom. Eles deram seu grito de guerra nesta segunda-feira (10/08) e estão concentrados em frente ao Dsei-Yanomami. Fazem uma greve ordeira, consciente e dentro das exigências legais. 
Participam da greve os servidores do Dsei-Yanomami, do Dsei-Leste e da Casai. Como as outras categorias do Poder Executivo Federal, eles rejeitam o reajuste proposto pelo governo de 21,3%, parcelado em 4 anos, e querem um reajuste justo e proporcional às perdas salariais acumuladas ao longo do anos.
A categoria quer também que os manda-chuvas da Sesai cumpram as promessas feitas na ocasião da criação da Secretaria Especial de Saúde Indígena.
Parabéns aos servidores da Saúde Indígena pelo grito em defesa da classe e da saúde das populações indígenas.

SAÚDE INDÍGENA QUER SAÚDE
Os professores das Universidades Federais e os professores do Estado de Roraima atualmente fazem greve para melhorar a educação. Os servidores da Previdência Social e da Saúde Indígena lutam por melhorias na saúde da população. Cada qual com seu cada qual segue em frente em busca de dias melhores para a categoria como também para a sociedade roraimense e brasileira. Esta é a jornada de cada um, esta é a obrigação de cada cidadão: apoiar o que vai bem e melhorar o que vai mal. 
Parabéns, servidores públicos pela sua contribuição histórica ao nosso Estado e ao nosso Brasil! Não há outro caminho. Se o governo se faz de surdo, mudo e cego é preciso radicalizar e partir para a greve para tirar seus engomadinhos engravatados da eterna sonolência.
Pra frente, Brasil! Ou vai ou racha!!