quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Decreto que extingue mais de 60 mil cargos no Executivo abre margem para ampliar terceirização

Decreto que extingue mais de 60 mil cargos no Executivo abre margem para ampliar terceirização 


Governo lança cortina de fumaça, faz parecer que economiza e equilibra contas enquanto precariza serviço público e transfere para empresas privadas investimento que é obrigação do Estado.

O alarde em torno de um decreto que extingue 60,9 mil cargos na administração pública federal é mais uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça para as intenções do governo ilegítimo de Michel Temer em precarizar o serviço público brasileiro. Algumas funções e cargos contidos no decreto inclusive já foram ou estão em processo de extinção. No entanto, isso não significa que o Estado e, portanto, nós brasileiros, deixaram de pagar por eles. 

A Condsef/Fenadsef que já encomendou uma avaliação de sua Assessoria Jurídica sobre o conteúdo do decreto entende que a decisão apenas abre margem para que o governo amplie o processo de terceirização no setor público. Muitas funções vão continuar sendo exercidas, como já acontece hoje em muitos casos, por empresas contratadas para fornecer e prestar aquele serviço.

Leia mais: http://www.condsef.org.br/inicial/7742-2018-01-10-20-32-59

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