quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Reforma da Previdência de Bolsonaro não combate privilégios

Reforma da Previdência de Bolsonaro não combate privilégios




Servidores federais criticam o uso da categoria como cortina de fumaça para que a sociedade acredite que privilégios estão sendo atacados. Ao longo dos últimos anos, mais de sete reformas ocorreram somente no chamado Regime Próprio do serviço público. A categoria chama atenção ainda para o fato de que contribui com percentuais superiores ao do Regime Geral, já possuem o Funpresp para previdência complementar para aqueles que ultrapassam salário no valor do teto do INSS. A grande maioria sequer recebe esse valor, hoje de R$ 5.839,45.

Quando aposentados, muitos seguem pagando uma alíquota, hoje em 11% cobrado do valor que excede esse teto. "O que o Brasil precisa é de investimento em políticas públicas e propostas concretas para fortalecer sua economia, não de ataques a direitos que só pioram o cenário de crise com potencial para gerar um caos social", avalia Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef/Fenadsef.

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