Se continuar adotando a agenda derrotada nas urnas, governo da presidente Dilma deverá sofrer com reação da classe trabalhadora
As medidas tomadas até agora pelo
governo da presidente reeleita, Dilma Rousseff, têm gerado uma onda de
insatisfação na camada que contou com o maior número de apoiadores da
continuidade de seu mandato: a classe trabalhadora. Se continuar
adotando a agenda política que foi derrotada pela maioria da população
brasileira nas urnas, a presidente deverá enfrentar consequências com a
reação dos que estão sofrendo a perda de direitos.
A Condsef acompanha
com preocupação as decisões e alerta sua base para que fique atenta uma
vez que o funcionalismo costuma surgir no cenário como responsável por
desequilíbrio em contas públicas e se torna vítima fácil quando o
assunto é “cortar gastos”.
Reunidas nesta segunda-feira, 19, com
ministros da Secretaria-Geral da Presidência da
República (Miguel Rosseto), do Planejamento (Nelson Barbosa), da
Previdência (Eduardo Gabas) e do Trabalho (Manoel Dias), as centrais
sindicais, entre elas a CUT, declararam insatisfação com as medidas
tomadas nesse reinício de mandato de Dilma.
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