Diretoria Executiva do Sindsep-RR se reúne com Conselho Fiscal e presta contas das atividades desenvolvidas pela atual administração do Sindicato. A palavra de ordem é transparência.
O presidente do Sindsep-RR, Gilberto Rosas, se reuniu ontem à tarde com os membros do Conselho Fiscal da entidade sindical para tratar da seguinte pauta: Prestação de contas, Dia do Servidor Público, tabela de reajuste salarial, Notificação e Termo de Opção emitidos pela SAMF/RR, entre outros assuntos.quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Planejamento diz que até semana que vem chama Condsef
Ministério do Planejamento diz que até semana que vem chama
Condsef para homologar termos para reposição de dias parados.
Folha suplementar ainda está em
estudo.
A Condsef voltou a cobrar do
Ministério do Planejamento retorno sobre a homologação dos termos para
reposição de dias parados. Mais de dez termos aguardam assinatura do
Planejamento para que a integralidade dos salários retidos de mais de 12 mil
trabalhadores seja finalmente devolvida. A coordenadora-geral de Negociação e
Relações Sindicais, Edina Lima, informou ao secretário-geral da Condsef,
Josemilton Costa, que a entidade deve ser chamada na próxima semana para
homologar todos os termos.
Questionada sobre a confecção de folha suplementar para
devolução imediata dos salários retidos, Lima disse que isso ainda está em
estudo no Planejamento. A Condsef lembrou a importância de que os salários
sejam devolvidos assim que os termos forem homologados, já que os servidores,
inclusive, estão cumprindo sua parte do acordo e já estão repondo as tarefas
represadas durante a greve legítima da categoria.
Caso as cobranças não surtam efeito, a Condsef estuda com
suas entidades filiadas a realização de uma atividade para pressionar o governo
a buscar a solução imediata desta situação.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Onze anos sem Luis Fernando Campi
Onze
anos sem Luis Fernando Campi:
Condsef lembra história de um de seus
fundadores
Nesta terça-feira, 25, a Condsef
lembra a história de um de seus fundadores, e também do Sindsep-DF, que ajudou
a consolidar a unidade dos servidores públicos federais no Brasil. Há onze
anos, Luis Fernando Campi nos deixou, não antes de plantar a semente do que se
tornou a maior entidade representativa de servidores da América Latina. Campi é
símbolo de como deve ser a conduta daqueles que acreditam que a luta é o único
caminho capaz de proporcionar os avanços necessários para que alcancemos aquilo
que almejamos. Sem a coragem e a persistência de nossos pioneiros, não teríamos
história. E nossa história é feita por mais de 800 mil servidores e servidoras
em todo o Brasil. Centenas e milhares de companheiros que honram a memória de
Campi e de outros tantos, que ajudaram a construir nossa luta, como os mais de
350 mil companheiros que promoveram uma histórica greve geral recentemente.
Todos que sabem que a mobilização e unidade fortalecem uma categoria.
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terça-feira, 25 de setembro de 2012
Condsef segue cobrando homologação que garante devolução integral de salários retidos
Com mais de dez termos de reposição
de dias enviados ao Ministério do Planejamento, Condsef segue cobrando
homologação que garante devolução integral de salários retidos pelo governo
federal
Atendendo a exigência do governo, a Condsef
já enviou ao Ministério do Planejamento mais de dez termos de reposição de dias
parados durante a greve deste ano. O Planejamento, no entanto, segue dizendo
que está analisando os termos e ainda não deu definição para quando os
documentos serão homologados. É somente a partir da homologação dos termos que
o governo deverá promover a devolução integral dos salários retidos de mais de
12 mil trabalhadores.
Nesta segunda-feira, a Condsef voltou a
fazer contato com o Planejamento pedindo urgência na homologação dos documentos
e confecção de uma folha suplementar para garantir a devolução imediata dos
salários retidos. A entidade informou que o governo não pode deixar os
servidores – que já estão cumprindo sua parte ! e repondo tarefas represadas –
sem seus salários para honrar compromissos e alimentar suas famílias. A Condsef
vai continuar insistindo junto ao Planejamento. Caso a cobrança não surta
efeito, uma manifestação pode ser organizada para semana que vem com intuito de
pressionar o governo a resolver de uma vez essa situação.
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segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Mais um dos diversos abusos do Governo Dilma...
Chamar uma
greve legítima de abuso é mais um dos diversos abusos que o Governo Dilma vem
cometendo contra os servidores
públicos
Foi um movimento histórico que reuniu mais de 30
categorias em todos os estados brasileiros num grande clamor reivindicatório
por melhores condições de trabalho e investimentos adequados para o setor
público. A greve geral do funcionalismo, movimento legítimo que chegou a
mobilizar 350 mil trabalhadores durante o auge da paralisação, mostra por si só
a insatisfação da grande maioria com a situação que os servidores federais
vivem.
Nesta sexta-feira,
a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse em nota publicada pelo
Correio Braziliense, que houve abuso por parte dos servidores nas greves
registradas no país. A Condsef lembra que todas as determinações jurídicas
relacionadas ao movimento foram cumpridas pela categoria, portanto, não há como
falar em abuso por parte dos trabalhadores. Ao contrário, a entidade entende
que se houve abuso, este partiu do próprio governo da presidenta Dilma
Rousseff, o primeiro na história a praticar o corte integral de ponto de
trabalhadores devido à greve.
Apesar de já
estarem repondo os dias parados, muitos ainda não sabem como vão pagar suas
contas, pois seguem com grande parte dos salários retidos. Usar da prerrogativa
de “abuso” para lançar o discurso da necessidade de regulamentação do direito
de greve no setor, sem se falar na regulamentação da negociação coletiva, é
querer fazer valer as vontades do governo através de um processo imposto que
foge dos preceitos democráticos deste país.
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Gratificação de médicos foi decisão unilateral
Mudança em gratificação de médicos foi decisão unilateral
do governo federal. Condsef estuda propor emenda para reverter prejuízos à
categoria
Muitos médicos lotados em diversos
órgãos do Executivo Federal têm procurado a Condsef com dúvidas sobre mudanças
promovidas na gratificação da categoria e que promoveram prejuízos para
diversos profissionais. A Condsef informa que as mudanças foram promovidas por
uma decisão unilateral do governo que não consultou representantes da categoria
para discutir a situação.
Frente aos prejuízos que muitos têm relatado, a
Condsef estuda buscar a proposição de uma emenda que tente reverter a situação.
De qualquer forma, a categoria terá reajustes em torno de 15,8% em três anos,
nos mesmos moldes do proposto para diversas categorias.
A tabela pode ser vista aqui no site da Condsef. Para
visualizar as tabelas (20h e 40h) deve-se clicar no arquivo
PST-Seguridade-Denasus. A Condsef lembra que a mobilização tanto dos médicos
quanto das demais carreiras do setor público continua sendo fundamental para
assegurar avanços importantes no atendimento a demandas ainda pendentes.
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Foi assinado termos de reposição de dias parados
Com termos de reposição de dias parados sendo assinados,
Condsef solicita que Ministério do Planejamento assegure folha suplementar
devolvendo restante dos salários retidos de mais de 12 mil
servidores
Nos últimos dias, diversos termos
de reposição de dias parados devido à greve foram enviados ao Ministério do
Planejamento para homologação. Esta era a exigência imposta pelo Planejamento
para devolver o restante dos salários retidos de mais de 12 mil servidores. A
Condsef já encaminhou ao Planejamento os termos firmados com os gestores de
vários órgãos. A entidade solicita que o ministério assegure a devolução
integral dos salários mediante a confecção urgente de uma folha suplementar.
A coordenadora-geral de Negociação e Relações Sindicais,
Edina Lima, informou que os termos estão sendo analisados e que até esta
sexta-feira o Planejamento espera homologar todos eles. A partir daí, ainda
segundo Lima, o Planejamento faria uma avaliação da possibilidade de emissão de
folha suplementar.
A Condsef segue cobrando urgência na devolução dos salários
retidos uma vez que os servidores já estão cumprindo sua parte no acordo e a
reposição dos trabalhos já está em andamento.
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Condsef vai ao Congresso buscar apoio
Até quinta-feira, 20, Condsef vai ao Congresso Nacional buscar apoio para
apresentação de emendas aos PL´s 4368, 4369 e
4371/12
As assessorias jurídica e econômica
da Condsef estão trabalhando textos técnicos que buscam a correção de problemas
detectados nos projetos de lei (PL´s) 4368, 4369 e 4371/12, que atingem
milhares de servidores e dezenas de categorias, a maioria da base da
Confederação. Os textos técnicos serão apresentados a diversos parlamentares. O
objetivo é assegurar apoio para apresentação de emendas que podem ser feitas
até esta quinta-feira, 20.
A Condsef chegou a encaminhar ofício ao Ministério do
Planejamento apontando incoerências entre os termos de acordo firmados e o
texto dos PL´s que seguiu para votação no Congresso. A expectativa é de que
essas incoerências - que configuram um retrocesso no que foi dialogado e
acordado nas negociações - não causem prejuízos desnecessários e
indevidos aos servidores.
LEIA MAIS... www.condsef.org.br terça-feira, 18 de setembro de 2012
Prévias de contracheques apontam cortes em agosto
Prévias de
contracheques apontam cortes em agosto. Com termos assegurando reposição de
dias parados, Condsef cobra de Planejamento cumprir a garantia de que pontos
posteriores a julho não seriam
descontados
A Condsef recebeu nesta segunda-feira relatos de
diversos servidores que consultaram suas prévias de contracheque e perceberam
cortes de ponto promovidos pelo governo referentes ao mês de agosto. Com
assinatura de termos para reposição de dias parados já concluídas no Incra,
Funai e prontas para serem firmadas na Funasa, Ministério da Saúde, Cnem e
outras categorias de sua base, a Condsef cobra do Ministério do Planejamento o
cumprimento de sua parte no acordo que assegurava que não haveria desconto em
salários posteriores a julho.
Para a entidade
esta atitude truculenta do governo - e o fato de não cumprir com sua palavra no
acordo referente à devolução de dias descontados mediante a reposição do
trabalho por parte dos servidores - enfraquece os processos de negociação que
já não possuem regras estabelecidas. Este é, inclusive, um dos motivos que
devem continuar motivando a mobilização dos servidores unidos em torno do Fórum
Nacional de Entidades.
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sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Condsef questiona Casa Civil e Ministério do Planejamento
Condsef questiona Casa Civil e Ministério do Planejamento sobre
descumprimento de acordo referente à devolução e reposição de dias parados por
greve
A divulgação de um comunicado da
Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento (veja em
nosso site) determinando o corte de salário de servidores que realizaram greve
durante o mês de agosto vai de encontro aos termos negociados para devolução e
reposição de dias parados.
À Condsef, o Planejamento garantiu que os termos para
devolução de dias descontados seguiriam o critério de devolução de 50% do que
havia sido descontado com devolução do restante após homologação de termo para
reposição de demandas represadas. O Planejamento assegurou à Confederação que
não promoveria mais nenhum desconto além dos que já haviam sido autorizados e
que a reposição dos dias parados poderia ser feita por horas, demandas represadas,
ou de forma híbrida. Os critérios ficariam a cargo dos órgãos e levariam em
conta a disponibilidade e comprometimento dos servidores para executar as
tarefas acumuladas.
No entanto, o comunicado do Planejamento vai de encontro a
tudo o que foi firmado em negociação. Frente ao desrespeito e a incostância da
SRT - que prejudicam de forma grave a credibilidade dos processos de negociação
conduzidos pelo governo da presidenta Dilma Rousseff - a Condsef protocolou
ofício (veja em nosso site) junto à Casa Civil e ao Ministério do Planejamento
exigindo uma audiência. O intuito é reverter a perversa e arbitrária decisão da
SRT de descontar salários de agosto dizendo ter sido este o produto do acordo
feito com as entidades representativas dos servidores.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Ministério do Planejamento envia comunicado sobre devolução de dias descontados
Planejamento
envia comunicado sobre devolução de dias descontados. Condsef encaminha ofício
apontando necessidade de modificações nos PL´s que seguiram ao
Congresso
O Ministério do Planejamento divulgou um
comunicado (veja íntegra no site), nesta terça-feira, aos dirigentes de
Recursos Humanos pontuando como será efetuada a devolução dos dias descontados
de mais de 12 mil servidores. O comunicado confirma a devolução de 50% do valor
total descontado de cada servidor, por meio de folha suplementar que será paga
nesta quarta, 12.
A outra metade
será devolvida após a assinatura de um termo de acordo de reposição de faltas
da greve. Ao ser questionado sobre a devolução integral dos salários
descontados dos servidores do IBGE, o Planejamento alegou que a categoria já
havia firmado o termo para a reposição das faltas.
A Condsef espera
resolver essa situação ainda na próxima semana para que a segunda parcela dos
valores retidos seja liberada o mais rápido poss&i! acute;vel. A entidade
também encaminhou nesta quarta ofício à ministra Miriam Belchior (veja no site)
e ao secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, apontando a
necessidade de modificações em incoerências com o que foi negociado entre
servidores e governo e constam nos projetos de lei (PL´s) que seguiram ao
Congresso Nacional.
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
Condsef questiona devolução diferenciada
Condsef
questiona Planejamento sobre tratamento diferenciado dado a categorias na
devolução de dias parados. “Todos têm contas a pagar e compromissos a
cumprir”
A Condsef questionou o Ministério do Planejamento a respeito do
tratamento diferenciado que decidiu dar no momento de devolver os pontos
descontados de mais de 12 mil servidores durante a greve geral do
funcionalismo. Enquanto informou que a devolução para todos ocorreria da mesma
forma (50% do total descontado seria devolvido no dia 12 de setembro e os
outros 50% mediante termo de reposição de dias), o Planejamento assegurou a
devolução integral dos dias cortados aos servidores do IBGE. A Condsef procurou o Planejamento para exigir o mesmo tratamento (devolução integral dos salários) a todos os servidores que tiveram pontos cortados. A entidade repudiou o uso de metodologias diferentes no que se refere à devolução dos salários retidos pelo governo. A decisão não pode ser tolerada pelas demais categorias que têm contas a pagar e compro! missos a cumprir exatamente como os servidores que terão devolvidos seus salários integralmente.
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quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Governo federal confirma devolução de apenas 50% dos salários retidos
Governo confirma devolução de apenas 50% dos salários
retidos em 12 de setembro. Demais 50% serão liberados mediante homologação de
termo para reposição de
dias
A Condsef buscou a devolução
integral imediata dos pontos cortados pelo governo Dilma, mas a Secretaria de
Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento informou em reunião
nesta quarta-feira que a princípio serão liberados apenas 50% dos valores
descontados dos salários de mais de 12 mil trabalhadores. Ainda de acordo com a
SRT os valores serão devolvidos no dia 12 de setembro. Os 50% restantes vão ser
liberados mediante a homologação de um termo de acordo para reposição de dias
parados. Para isso, um cronograma de reposição deve ser feito.
A Condsef quer acelerar a solução desta pendência e espera
que tudo seja resolvido ainda na próxima semana para assegurar a devolução dos
outros 50% dos salários descontados pelo governo. Para isso a entidade vai
procurar o órg&atil! de;os e ministérios que têm servidores com pontos
cortados para buscar a consolidação de um plano de reposição de demandas.
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terça-feira, 4 de setembro de 2012
Servidores do Incra explicam por que continuam em greve
Servidores do Incra explicam por que continuam em greve por tempo indeterminado |
Os comandos nacional e estadual de greve do Incra produziram uma mensagem, assinada pelo Coletivo de Servidores do Incra/SC em greve, esclarecendo os motivos da continuidade do movimento, depois que 18 categorias da base da Condsef aceitaram assinar um acordo coletivo. Confira. POR QUE DELIBERAMOS PELA CONTINUIDADE DA GREVE? Em primeiro lugar, resgatamos que após mais de 60 dias de greve, as três propostas salariais apresentadas sequer atenderam minimamente o compromisso assumido pelo próprio governo, de aproximação com a tabela do Ministério da Agricultura (Mapa). Conforme já enunciado pelo comando de greve nacional, os índices de aumento foram divididos em três anos e não observam a relação entre VB (Vencimento Básico) e gratificação conquistada em lutas anteriores. Além disso, cabe ressaltar que a última proposta sequer recompõe a expectativa de inflação até 2015, inclusive demonstrando um retrocesso em relação ao PL 549, o qual foi amplamente rechaçado por todas as categorias do serviço público federal e organizações sindicais. Além da concentração de aumento da remuneração na gratificação prejudicar os aposentados e pensionistas - que perdem 50% da gratificação ao passarem para inatividade - a proposta, se aceita, obrigaria aqueles que já possuem condições de aposentadoria a permanecerem por mais cinco anos, caso quisessem incorporar o referido reajuste a seus proventos de aposentadoria. Desse modo, considerando os argumentos divulgados pelo comando nacional, entendemos que a proposta além de não reverter a lógica das distorções salariais acabaria por aprofundá-las, na medida em que aumenta a diferenciação entre níveis superiores e intermediários, levando a uma clara divisão entre as categorias e níveis. Neste sentido, a direção MDA/Incra transformou a pauta construída pelo coletivo dos servidores em mera tabelinha salarial. O governo, até o presente momento, furtou-se em discutir os reais problemas vivenciados pela instituição, desconsiderando inclusive os diagnósticos e propostas de reestruturação apresentados pela gestão anterior desta Autarquia, demonstrando assim, total desinteresse pelo fortalecimento da sua missão e seu reconhecimento perante a sociedade. Em razão do acima exposto entendemos que: 1) O prazo de negociação com o governo não se encerra em 31 de agosto do presente ano, já que a aprovação da Lei Orçamentária de 2013 se estende até o fim do ano de 2012. 2) A experiência do coletivo em greve em nível nacional demonstrou coesão e força ao rejeitar, pela grande maioria, as pífias propostas apresentadas pelo governo. 3) Voltar ao trabalho sem a garantia concreta do fortalecimento do Incra significa compactuar com a atual situação de desmanche da Autarquia, pois a mesma sequer possui condições para cumprir com as metas estabelecidas, tendo em vista o contingenciamento de recursos, evasão e desmotivação da força de trabalho. 4) A atual gestão do Incra/MDA, representada pelos Senhores Carlos Mário Guedes de Guedes e Gilberto Spier Vargas, demonstrou durante a greve completa inabilidade para intermediar o processo de negociação em curso ao adotar posturas policialescas e argumentos de autoridade, na tentativa de cortar salário de servidores em exercício de seu legítimo direito de greve e ameaçando recolher os recursos orçamentários e financeiros das superintendências que não efetivassem as medidas autoritárias recomendadas pela presidência. Portanto, acreditamos que nosso movimento necessita incorporar novas táticas/ações para enfrentar este novo cenário que vem se desenhando, através de: 1) Intensificação de ações públicas de explicitação do quadro de desmanche que o atual governo impõe ao Incra/MDA e aos programas de reforma agrária. 2) Aprofundar o diálogo com os parlamentares e movimentos sociais, demonstrando os motivos que nos levaram a continuar em greve, bem como a necessidade de cobrança ao governo para a definição do futuro da Instituição e das políticas públicas que lhe foram atribuídas. Sendo assim, convidamos a todos os colegas a continuar firmes e confiantes na luta. Fonte: Assincra/SC. Fonte: www.sintrafesc.org.br |
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Devolução dos dias descontados dos servidores públicos
Últimos
projetos de lei com previsão orçamentária para 2013 chegaram ao Congresso na última sexta-feira. A
partir de hoje, a Condsef continua negociando atendimento de pautas pendentes.
Entre elas, a urgente devolução integral de dias descontados da
greve
Na última sexta-feira, chegaram ao Congresso
Nacional os últimos projetos de lei com previsão orçamentária para 2013. A
Condsef está disponibilizando em sua página todos os termos de acordo e tabelas
salariais aprovadas pelos setores de sua base. Das categorias representadas
pela entidade, disseram não às propostas servidores do Incra, Dnit, Agências
Reguladoras e DNPM. Aqueles setores que não reportaram a intenção da maioria
também não terão proposta com previsão orçamentária para 2013.
Os reajustes
propostos estão escalonados em três anos e a inserção no contracheque será
feita a partir de janeiro de cada ano. Nos acordos, a Condsef também conseguiu
assegurar reajustes no auxílio-alimentação – que em janeiro de 2013, passa de
R$ 304 para R$ 373 – e plano de saúde que terá contrapartida do governo
reajustada – também a partir de janeiro – entre 15% e 30%.
A partir de
segunda, 3, trabalhadores dos setores em greve vão retomar as atividades.
Também na segunda a Condsef volta ao Ministério do Planejamento para dar
continuidade ao diálogo e buscar negociar o atendimento de pautas pendentes. A
mais urgente das questões é assegurar a devolução integral dos dias descontados
pelo governo durante a greve. Alguns servidores tiveram 100% do salário retido.
A reposição de atividades também deve fazer parte deste debate.
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