O reajuste proposto pelo governo federal, parcelado em três anos, é mais ou menos isso aqui dividido em três partes... |
Governo
propõe reajuste de 15,8%. Condsef rejeita e busca construção de proposta
alternativa, continuidade das negociações da Lei 12.277/10 e cobra aumento em
benefícios. Enquanto isso, greve deve seguir
firme
Na última sexta-feira, o Ministério do
Planejamento disse à Condsef que a proposta limite do governo para a maioria
dos servidores do Executivo é de um reajuste de 15,8% parcelado em três anos.
Nesse debate estão envolvidas cerca de 18 categorias (CPST: Saúde, Previdência
e Trabalho - PGPE e PEC´s: Cultura, Fazenda, Funai, Agricultura, Arquivo
Nacional, Imprensa Nacional, Museu do Índio, Planejamento, Justiça,
Transportes, Embratur, SPU, PRF, Integração Nacional) que englobam mais de 500
mil trabalhadores que buscam equiparação salarial com a tabela criada pela Lei
12.277/10.
A Condsef deixou
claro que esta proposta está bem distante do pleito da categoria. Após
discussão, o Planejamento concordou em realizar uma reunião técnica no sábado,
18, com as assessorias econômicas do governo e da Condsef. O objetivo é de
construir uma proposta alternativa que valorize o Vencimento Básico e possa ser
analisada pelas diversas categorias que permanecem em greve em todo o Brasil.
A Condsef quer
assegurar também que o governo continue negociando a equiparação das tabelas
salariais de nível superior com a Lei 12.277/10, concedendo mesmo percentual de
reajuste para servidores de nível intermediário e auxiliar. Além disso, a
Confederação cobra que o governo promova aumento em benefícios como auxílio
alimentação e plano de saúde.
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... www.condsef.org.br
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